TÍTULO
EFEITO SISTÊMICO DO EXTRATO DE MICROALGAS EM CAMUNDONGOS
DOCUMENTO - ARTIGO CIENTÍFICO
AUTORES - MAYARA BRADA, JÚLIA LIVIA NONNENMACHER, ANA CLÁUDIA KONZEN, ALEXANDRE MATTHIENSEN, ROGÉRIO LUIZ CANSIAN, HELISSARA S. DIEFENTHAELER, ALBANIN APARECIDA MIELNICZKI PEREIRA, SILVANE SOUZA ROMAN, ELISABETE MARIA ZANIN
RESUMO/ABSTRACT
Microalgas são organismos unicelulares microscópicos, que possuem diversas semelhanças com as plantas na questão de forma de armazenamento de seus componentes e suas estratégias de preservação (SILVA et al, 2015). Vêm recebendo atenção devido sua capacidade de realizar fotossíntese, sendo responsável por aproximadamente metade da produção de oxigênio atmosférico (SUGANYA, 2016); habilidade de acumular compostos altamente energéticos, como proteínas, lipídios e carboidratos; além da sintetização de pigmentos e de seu relevante potencial no sequestro de carbono (PACHECO et al. 2015). Em meados de 1950, o aumento populacional e as predições da insuficiência de suplementos proteicos levaram a busca de novas alternativas e fontes não convencionais das proteínas (BECKER, 2004 e YAMAGUCHI 1996). A biomassa algal apareceu ao mesmo tempo como uma boa candidata para essa proposta, já que, de acordo com Spolaore (2006) os teores de proteína encontrados em microalgas são melhores que algumas fontes usuais, como trigo, arroz e legumes, não superando, no entanto, as fontes animais como a carne e o leite. De acordo com Soletto (2005), devido as suas propriedades químicas, elas podem atuar como um suplemento nutricional e fonte natural de corantes em alimentos. O extrato de microalgas pode ser encontrado nas mais diferentes formas, como cápsulas, comprimidos, bebidas, além de se encontrarem incorporadas em massas, lanches, doces e chicletes (LIANG, 2004). No entanto, apesar dos benefícios apresentados, diversas microalgas são conhecidas pelo seu potencial toxicológico, sendo necessários estudos, já que de acordo com Cazarin et al., (2004), sempre que o homem tiver contato com um novo produto lançado, estudos devem ser realizados com o intuito de verificar os riscos da substância. Devido ao grande interesse em microalgas, o objetivo do estudo foi determinar a toxicidade aguda do extrato contendo Chlorella spp. e Scenedesmus spp., nas doses de 1500 e 2500mg/kg pela via intraperitoneal em camundongos.
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EFEITO SISTÊMICO DO EXTRATO DE MICROALGAS EM CAMUNDONGOS
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