TÍTULO
AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE SUBCRÔNICA DO EXTRATO DE MICROALGAS EM CAMUNDONGOS
DOCUMENTO - ARTIGO CIENTÍFICO
AUTORES - JULIA LIVIA NONNENMACHER; MAYARA BREDA; ALEXANDRE MATTHIENSEN; WILLIAN MICHELON; NHELISSARA SILVEIRA DIEFENTHAELER; ANA CRISTINA ROGINSKI; FERNANDA DAL MASO CAMERA; SILVANE SOUZA ROMAN.
RESUMO/ABSTRACT
O cultivo microalgal é um dos mais promissores processos biotecnológicos em desenvolvimento (RADMANN, 2007). O progressivo interesse no estudo da biomassa derivada destes microrganismos é devido à sua utilização comercial em diferentes áreas, na produção de biocombustíveis, cosméticos, nutrição humana e animal, tratamento de águas residuais (CHO et al., 2016), na obtenção de compostos de interesse das indústrias alimentícia, química, farmacêutica, nutracêutica, dentre outras (DERNER et al., 2006). Uma espécie comumente usada na biotecnologia em culturas para a produção de biomassa para ração animal e suplemento alimentar é a Scenedesmus sp. (RADMANN, 2007). Esta espécie possui um conteúdo de aminoácidos essenciais superior ao apresentado por alimentos convencionais e, ainda, apresenta níveis de proteína entre 25 e 65%, o que a transforma em uma atrativa fonte de proteínas (QUEVEDO, 2008). A Chlorella sp. é uma microalga unicelular microscópica, encontrada em tanques e lagos, rica em clorofila, proteínas, vitaminas, sais minerais e aminoácidos essenciais (RADMANN, 2007). É uma das espécies vendidas como suplemento alimentar (PEREIRA et al., 2012) a qual apresenta diversos benefícios na saúde como a eficácia em úlceras gástricas, ferimentos e constipação, juntamente com a ação preventiva contra a aterosclerose, hipercolesterolemia e atividade antitumoral (BECKER, 1994). No entanto, mais estudos nutricionais e toxicológicos são necessários antes de as microalgas cultivadas poderem ser utilizadas de forma segura para a alimentação animal, ou como aditivos na dieta e saúde humana (DERNER et al., 2006; BONOTTO, 1988), pois além de produzir uma gama de moléculas bioativas com propriedades farmacológicas, as microalgas podem produzir toxinas (DERNER et al., 2006), as quais podem provocar reações adversas ou até causar algum tipo de intoxicação durante o seu uso. Desta forma, o objetivo deste estudo foi avaliar o potencial toxicológico do extrato de microalgas contendo as espécies Chlorella sp. e Scenedesmus sp. durante 30 dias de tratamento em camundongos.
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1ARTIGO CIENTÍFICO
Avaliação da Toxicidade Subcrônica do Extrato de Microalgas em Camundongos
7 pg
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